Uma semana inteirinha, onde todo mundo faz arte sem restrição de linguagem e sem fronteira entre quem inventa e quem assiste. Ali as pessoas (principalmente @s jovens) estão se reunindo para criar/plantar e fincar raízes.
Tudo a ver com a Terra dos Músicos, das rodas de côco de João Muniz, do repente de Manoel Pedro Clemente, do som da Sanfona do galego da Tapera, dos bumba-meu-boi (leia-se Boi de Biu), das rodas de Ciranda da Festa de Redenção...
É fato! O povo belojardinense tem sim vocação para a cultura e também quer acompanhar essa evolução de mundo cada vez mais multi: multicultural, multiétnico...
Enfim, se quisermos nos inteirar/participar do que está acontecendo em nossa volta, é bom ficar atent@ (atenção, muita atenção blogueir@s de plantão, rádios locais, jornais...) ao que está acontecendo na nossa cidade, na CASA 270, da Rua Siqueira Campos. Desde o dia 10/04, as portas dessa casa se abre para as oficinas: de Pintura - Cícero Dias e de Poesia - Manoel Bandeira, ministradas pelo artista plástico Adones Valença e pelo poeta Marcos Ferreira. Há também palestras, shows, exposição e muitos folguedo popular.
@s responsáveis por esta festança toda? ah! são muit@s! É tanta gente que vou correr o risco de esquecer alguns (propositalmente, senão o texto fica muito grande kkk).
A Arte-Educadora Ana Flávia Costa e Silva (agora Brazileiro) foi quem primeiro olhou para a Casa 270, e vislumbrou ali, o espaço que faltava na cidade onde a cultura e a arte pudesse se instalar. E com o patrocinio do Sesc, onde é Diretora de Cultura, realizou a Exposição: Dois Tões, Três Tões... o preço que se pagava, que atraiu um público de mais de 3.000 pessoas. Foi dado ai o pontapé inicial.
Marcos Ferreira e Adones Valença - poeta/publicitário e artista plástico - tio e sobrinho, respectivamente, quase donos da propriedade, cuidada com muito carinho por muitos anos pela guerreira D. Zefinha, foram responsáveis por apresentar o projeto - I SEMANA VIRTUOSA DA CASA 270) - à Fundarpe.
Natália Branco/Turismóloga, Bruno Galvão/estudante de jornalismo, Paula/estudante de arquitetura e Bruna Brayner/estudante de Pedagogia, estão arrebentando na coordenação do evento. Na prática, provando o que nos disse o compositor Arnaldo Antunes: " A gente não que só comida. A gente quer comida, diversão e arte."
Júnior, All, Daves, Cézar, Mestre Taninha... fazem a conexão do som das alfaias com os brinquedos populares e as nossas raízes africanas.
Beto, Solange, Eveline e Paulo brincam de tirar férias das suas própria vidas e se organizam como podem entre a movimentação constante que se estabelece entre participantes e expectadores. Para el@s a Arte e o seu poder de transformação individual e coletivo são a motivação principal, e aí, é inevitável, a hospitalidade da família torna-se genuína.
Todo o processo tem sido contagiante/contagioso ( E o bom é que não tem vacina pra isso) para quem está e para quem vem.
E eu, que de ingênua não tenho nada, ainda assim, acalento a possibilidade/esperança de que @s gestor@s públicos de Belo Jardim, possam um dia, sensibilizados, munido@s de bom senso e vontade política venham de fato a compreender que: A sociedade não quer só comida. Diversão e arte podem gerar novas oportunidade e criar novos valores de vida. E tenho essa esperança porque acredito, como acreditava Guimarães Rosa que: "Sábio não é quem sempre ensina, mas, quem de repente aprende."
Para ver as fotos do evento acesse:
http://www.belojardim.net
e também o blog da galera do Projovem Urbano:
http://pjubelojardim.blogspot.com
Tudo a ver com a Terra dos Músicos, das rodas de côco de João Muniz, do repente de Manoel Pedro Clemente, do som da Sanfona do galego da Tapera, dos bumba-meu-boi (leia-se Boi de Biu), das rodas de Ciranda da Festa de Redenção...
É fato! O povo belojardinense tem sim vocação para a cultura e também quer acompanhar essa evolução de mundo cada vez mais multi: multicultural, multiétnico...
Enfim, se quisermos nos inteirar/participar do que está acontecendo em nossa volta, é bom ficar atent@ (atenção, muita atenção blogueir@s de plantão, rádios locais, jornais...) ao que está acontecendo na nossa cidade, na CASA 270, da Rua Siqueira Campos. Desde o dia 10/04, as portas dessa casa se abre para as oficinas: de Pintura - Cícero Dias e de Poesia - Manoel Bandeira, ministradas pelo artista plástico Adones Valença e pelo poeta Marcos Ferreira. Há também palestras, shows, exposição e muitos folguedo popular.
@s responsáveis por esta festança toda? ah! são muit@s! É tanta gente que vou correr o risco de esquecer alguns (propositalmente, senão o texto fica muito grande kkk).
A Arte-Educadora Ana Flávia Costa e Silva (agora Brazileiro) foi quem primeiro olhou para a Casa 270, e vislumbrou ali, o espaço que faltava na cidade onde a cultura e a arte pudesse se instalar. E com o patrocinio do Sesc, onde é Diretora de Cultura, realizou a Exposição: Dois Tões, Três Tões... o preço que se pagava, que atraiu um público de mais de 3.000 pessoas. Foi dado ai o pontapé inicial.
Marcos Ferreira e Adones Valença - poeta/publicitário e artista plástico - tio e sobrinho, respectivamente, quase donos da propriedade, cuidada com muito carinho por muitos anos pela guerreira D. Zefinha, foram responsáveis por apresentar o projeto - I SEMANA VIRTUOSA DA CASA 270) - à Fundarpe.
Natália Branco/Turismóloga, Bruno Galvão/estudante de jornalismo, Paula/estudante de arquitetura e Bruna Brayner/estudante de Pedagogia, estão arrebentando na coordenação do evento. Na prática, provando o que nos disse o compositor Arnaldo Antunes: " A gente não que só comida. A gente quer comida, diversão e arte."
Júnior, All, Daves, Cézar, Mestre Taninha... fazem a conexão do som das alfaias com os brinquedos populares e as nossas raízes africanas.
Beto, Solange, Eveline e Paulo brincam de tirar férias das suas própria vidas e se organizam como podem entre a movimentação constante que se estabelece entre participantes e expectadores. Para el@s a Arte e o seu poder de transformação individual e coletivo são a motivação principal, e aí, é inevitável, a hospitalidade da família torna-se genuína.
Todo o processo tem sido contagiante/contagioso ( E o bom é que não tem vacina pra isso) para quem está e para quem vem.
Vale a pena conferir! O evento se estende até sábado, 17/04.
E eu, que de ingênua não tenho nada, ainda assim, acalento a possibilidade/esperança de que @s gestor@s públicos de Belo Jardim, possam um dia, sensibilizados, munido@s de bom senso e vontade política venham de fato a compreender que: A sociedade não quer só comida. Diversão e arte podem gerar novas oportunidade e criar novos valores de vida. E tenho essa esperança porque acredito, como acreditava Guimarães Rosa que: "Sábio não é quem sempre ensina, mas, quem de repente aprende."
E Viva a casa de D. Zefinha! A Casa 270!
E viva a familia Ferreira de Oliveira e Valença!
E viva Ana Flávia dona da idéia original!
E viva o povo de Belo Jardim que tem fome de cultura!
E viva a familia Ferreira de Oliveira e Valença!
E viva Ana Flávia dona da idéia original!
E viva o povo de Belo Jardim que tem fome de cultura!
Adilza Cristina da Silva
Profª especialista em Prog. do Ensino de História
Militante social
seguidora da teoria freiriana "A utopia do Possível"
Profª especialista em Prog. do Ensino de História
Militante social
seguidora da teoria freiriana "A utopia do Possível"
Para ver as fotos do evento acesse:
http://www.belojardim.net
e também o blog da galera do Projovem Urbano:
http://pjubelojardim.blogspot.com