O problema é que a falência do aparato com que o município/prefeitura, hoje finge dar assistência médico-hospitalar aos cidadão e cidadãs belojardinenses, resulta de um somatório de descaso, incompetência e irresponsabilidade dos governos que tivemos nestas últimas décadas.
A batalha é grande para conseguir uma consulta com qualquer especialista, é a "peleja do diabo com o dono do céu". Nesse caso, as pessoas procuram a Secretaria de Ação Social, e, dependendo da pessoa, conseguem uma autorização/pagamento... para tal consulta em clínicas particulares da cidade (assim me relatou uma senhora que estava por lá- e pasmem! dando graças a Deus por isso).
Dói saber que o bem comum, não é assim, geral, de tod@s. É bem de poucos, é bem de correligionários! Essa é a famosa troca de favores tão utilizada pelos governantes de nossa cidade. Toma lá a consulta, me dá cá, o voto...
Por falta de leitos para internamento, acabam por transferir para outros leitos hospitalares de outras cidades que mal possuem abrigo para as demandas já existente. Para esse procedimento (transferência à granel) o Hospital além de contar com quatro ambulâncias, conta ainda com os serviços de cinco carros de aluguél, inclusive de funcionários do hospital.
Os medicamentos de lá, já chegam com asas, com pernas... com votade própria, ficam pouco tempo, talvez não aguentem a fedentina. Para onde vai esses medicamentos? @s funcionári@s sabem, mas, têm medo de falar, medo de perder o emprego. O que contam é que o material cirúrgico que deveria ser exclusivo de uma cirurgia, é usado, irresponsávelmente em dois,três procedimentos.
@s necessitad@s da saúde estão cansad@s, e o que é pior, não têm a quem recorrer, e por conta disso, muitos chegam a pagar pelos procedimentos já pagos pelo SUS. E isso na minha opinião tem nome e sobrenome: é corrupção fortalecida na impunidade.
Sugerir que a prefeitura, possa abrir uma sindicância interna para apurar esses fatos, seria ingenuidade da minha parte. Para a Câmara de Vereadores, a reposta seria a da cantiga :"quero não, posso não, minha... não deixa não".
A falha é coletiva: da população que não exerce sua cidadania, quando em muito reclama, mas não tem coragem de denunciar; d@s funcionári@s que sabem ser de tod@s a responsabilidade, mas, ficam procurando alguém para colocar o "guiso no pescoço do gato", e de um modo mais agravado e, em certo sentido, EXCLUSIVO DOS PODERES PÚBLICOS. "O planejamento/fiscalização é pilhéria por aqui, em que pese toda a atenção que o texto constitucional devotou a eles.
A batalha é grande para conseguir uma consulta com qualquer especialista, é a "peleja do diabo com o dono do céu". Nesse caso, as pessoas procuram a Secretaria de Ação Social, e, dependendo da pessoa, conseguem uma autorização/pagamento... para tal consulta em clínicas particulares da cidade (assim me relatou uma senhora que estava por lá- e pasmem! dando graças a Deus por isso).
Dói saber que o bem comum, não é assim, geral, de tod@s. É bem de poucos, é bem de correligionários! Essa é a famosa troca de favores tão utilizada pelos governantes de nossa cidade. Toma lá a consulta, me dá cá, o voto...
Falta leito nos atendimentos de emergência, e nos que existem falta lençóis...
Falta vagas para quem necessita de internamento;
Falta merdicamentos...
Falta vagas para quem necessita de internamento;
Falta merdicamentos...
Por falta de leitos para internamento, acabam por transferir para outros leitos hospitalares de outras cidades que mal possuem abrigo para as demandas já existente. Para esse procedimento (transferência à granel) o Hospital além de contar com quatro ambulâncias, conta ainda com os serviços de cinco carros de aluguél, inclusive de funcionários do hospital.
Os medicamentos de lá, já chegam com asas, com pernas... com votade própria, ficam pouco tempo, talvez não aguentem a fedentina. Para onde vai esses medicamentos? @s funcionári@s sabem, mas, têm medo de falar, medo de perder o emprego. O que contam é que o material cirúrgico que deveria ser exclusivo de uma cirurgia, é usado, irresponsávelmente em dois,três procedimentos.
@s necessitad@s da saúde estão cansad@s, e o que é pior, não têm a quem recorrer, e por conta disso, muitos chegam a pagar pelos procedimentos já pagos pelo SUS. E isso na minha opinião tem nome e sobrenome: é corrupção fortalecida na impunidade.
Sugerir que a prefeitura, possa abrir uma sindicância interna para apurar esses fatos, seria ingenuidade da minha parte. Para a Câmara de Vereadores, a reposta seria a da cantiga :"quero não, posso não, minha... não deixa não".
A falha é coletiva: da população que não exerce sua cidadania, quando em muito reclama, mas não tem coragem de denunciar; d@s funcionári@s que sabem ser de tod@s a responsabilidade, mas, ficam procurando alguém para colocar o "guiso no pescoço do gato", e de um modo mais agravado e, em certo sentido, EXCLUSIVO DOS PODERES PÚBLICOS. "O planejamento/fiscalização é pilhéria por aqui, em que pese toda a atenção que o texto constitucional devotou a eles.