A cidade de Belo Jardim, é atualmente governada sobre a linha tênue do despotismo. Todos os poderes concentrados nas mãos de uns poucos, sob o comando geral do herdeiro de Mendonção.
A falta de compromisso, sensatez, responsabilidade (com o que é público) do prefeito Marco Coca-cola e sua equipe, vem deixando a população de queixo caído. É um absurdo atrás do outro!
A alta do IPTU, foi só mais um dos itens do pacote de medidas lesivas desse mandato contra o povo. Aqui a moralidade é desrespeitada e boa parte dos recursos públicos escoados para a lata do lixo e outra parte, só o diabo deve saber.
Aqui na TERRA DO NUNCA (não a do Peter Pan, a do NUNCA acontece o que é bom) os senhores gestores se aproveitam da ausência de senso crítico, investigativo e reflexivo da parcela mais carente da sociedade, das mãos amarradas d@s devedor@s de favores e ainda, da omissão explicita da Câmara de Vereadores para praticar o que há de mais errado no tocante ao gerenciamento público.
A individualidade e a certeza da impunidade, fazem com que o prefeito de Mendoncinha, em busca de privilégios para si e para o seu seleto grupo de amigo, esqueça de que foi eleito para representar o povo, a coletividade, e que isso implica em ter responsabilidade com o dinheiro que pertence a esse povo que o elegeu.
Há cerca de sessenta dias, jogou uma bomba na mão de cada belojardinense, um carnê para pagamento do IPTU, tais valores, tão alto, que, quem não conhece a cidade com seus buracos, lixo acumulado, iluminação precária... e vê apenas o valor do imposto pensa numa cidade com ruas cravejadas de brilhante.
O povo reclamou, ameaçou tocar fogo... fomos notícias na blogosfera local e regional, notícia nos jornais mais importantes do Estado... E agora, vem esse prefeito dizer que a SUA EQUIPE errou no cálculo do IPTU, e, se dizendo sensível ao problema, botou a boca no trombone (via carro de som) pedindo desculpas ao povo, e garantindo refazer os valores.
Desculpa é pouco senhor prefeito! Antes dos tais boletos ficarem pronto nem o senhor nem a sua equipe quis ouvir o povo. E com a marca do despotismo fizeram os cálculos do jeito que quiseram, era aquela história "se colar, colou". Pois é, não colou. E agora?
Quem pagará pelas despesas desse outro erro? Por baixo, é uma despesa com mais de 50.000 (cinquenta mil) carnês, afora, outros gastos com a empreitada,
Será descontado dos salários de quem errou, ou é mais dinheiro público, portanto, meu também, que vai direto para o esgoto?
Aqui a lógica é sempre invertida. Os valores são sempre subjetivos moldados à peculiaridades de interesses particulares. Já passa da hora disso acabar.
"Existem vários tipos de luta contra as injustiças, corrupção e esbulho ao patrimônio público. Uma das minhas lutas é essa: Botar a boca no trombone quando as coisas estão erradas."