Quem sou eu
- Alfinetes & Bombons
- BELO JARDIM, NE/Pernambuco, Brazil
- "... O sonho pelo qual brigo, exige que eu invente em mim a coragem de lutar ao lado da coragem de amar..." Paulo Freire Educador pernambucano
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Nem a chuva segura as mulheres de Belo Jardim!
Um sucesso o evento realizado pela Secretaria da Mulher de Belo Jardim. A Secretária Luciene Gomes, convocou a mulherada e botou o Bloco na Rua.
Este ano, o dia Internacional da Mulher, 08 de março, acontece exatamente na terça-feira de carnaval, e, no reinado de Momo, como tod@s sabem, o país para, nem por isso, deixamos de aproveitar as festividades momescas para lembrar que nós mulheres passamos pela luta para emancipação, defendendo com unhas e dentes a nossa identidade feminina e continuamos com toda a garra, no caminho para a superação dos obstáculos culturais, típicos de uma sociedade machista, para ampliar o papel feminino ainda limitado e estereotipados.
Parabéns à secretaria pelo Bloco "Mulheres na Folia".
"Quando as mulheres transformam a sua história, O Brasil inteiro se transforma com elas."
quinta-feira, 3 de março de 2011
Comentanto comentário!
Sobre a nossa postagem do dia 01/03, afirmamos que os Blocos Boi da Gente, Vaca Profana e Muriçocas da Boa Vista, não aparecem na programação do carnaval de Belo Jardim.
Por isso, recebemos um comentário, que nos acusa de não ter acompanhado as diversas matérias veiculadas na mídia acerca do assunto. O problema reside na questão de que, além de mim, outras pessoas também enviaram estas informações tanto para o Jornal do Commércio quanto para o Diário de Pernambuco, TV Asa Branca... E, levando-se em consideração, o descaso com que é tratado todas as manifestações populares por parte dessa gestão, acreditamos que as nossas informações é que haviam sido consideradas. Ledo engano!
Agora, dizer que os blocos não poderia fazer parte da programação oficial da prefeitura, porque "seria hipocrisia", discordo completamente. Pensa assim quem não consegue perceber as manifestações culturais/populares na perspectiva da geração de emprego e renda, quem apenas consegue ver essa questão na perspectiva do pão & circo.
Dentro da programação oficial, poderia sim, ser aberto um espaço para os blocos alternativos/independentes... (como queira chamar), a exemplo dos que sairam pelas ruas no último dia 27/02 e o Bloco de Zé Pereira que sairá no próximo sábado, pois isso, além de divulgar o lazer, impulsiona a economia da cidade. E incentivar esse lado da questão, é papel da Prefeitura sim, pelo menos das que se preocupam em exercer seu verdadeiro papel.
Quantos vendedores/as de cerveja, água, refrigerante, lanche... deixaram de comercializar seus produtos e ganhar dinheiro? Dinheiro este, que vai para a prefeitura, pois retorma para o comércio local e parte dele se transforma em impostos. Ou será que você viu algum desses ambulantes acompanhado os blocos?
A economia de uma cidade onde são realizadas esse tipo de evento é impulsionada, pois a sociedade produz direta e indiretamente.
E quanto levanto esses questionamentos, não estou fazendo julgamento/comparação de uma pessoa ou outra, pois consigo enxergar dentro de uma estrutura desleixada como a prefeitura de Belo Jardim, um ambiente que com certeza, é também, composto de pessoas talentosas, humanas e competentes, você Pollyana, é uma delas! Muito obrigada pelo seu comentário!
Por isso, recebemos um comentário, que nos acusa de não ter acompanhado as diversas matérias veiculadas na mídia acerca do assunto. O problema reside na questão de que, além de mim, outras pessoas também enviaram estas informações tanto para o Jornal do Commércio quanto para o Diário de Pernambuco, TV Asa Branca... E, levando-se em consideração, o descaso com que é tratado todas as manifestações populares por parte dessa gestão, acreditamos que as nossas informações é que haviam sido consideradas. Ledo engano!
Assumimos o erro e a prepotência!
Agora, dizer que os blocos não poderia fazer parte da programação oficial da prefeitura, porque "seria hipocrisia", discordo completamente. Pensa assim quem não consegue perceber as manifestações culturais/populares na perspectiva da geração de emprego e renda, quem apenas consegue ver essa questão na perspectiva do pão & circo.
Dentro da programação oficial, poderia sim, ser aberto um espaço para os blocos alternativos/independentes... (como queira chamar), a exemplo dos que sairam pelas ruas no último dia 27/02 e o Bloco de Zé Pereira que sairá no próximo sábado, pois isso, além de divulgar o lazer, impulsiona a economia da cidade. E incentivar esse lado da questão, é papel da Prefeitura sim, pelo menos das que se preocupam em exercer seu verdadeiro papel.
Quantos vendedores/as de cerveja, água, refrigerante, lanche... deixaram de comercializar seus produtos e ganhar dinheiro? Dinheiro este, que vai para a prefeitura, pois retorma para o comércio local e parte dele se transforma em impostos. Ou será que você viu algum desses ambulantes acompanhado os blocos?
A economia de uma cidade onde são realizadas esse tipo de evento é impulsionada, pois a sociedade produz direta e indiretamente.
E quanto levanto esses questionamentos, não estou fazendo julgamento/comparação de uma pessoa ou outra, pois consigo enxergar dentro de uma estrutura desleixada como a prefeitura de Belo Jardim, um ambiente que com certeza, é também, composto de pessoas talentosas, humanas e competentes, você Pollyana, é uma delas! Muito obrigada pelo seu comentário!
terça-feira, 1 de março de 2011
Carnaval do povo: literalmente!
A massa "freveira" de Belo Jardim, foi as ruas no último domingo, pelo sagrado direito de viver suas fantasias, seus sonhos, seus amores, suas esperanças e suas alegrias nesse ambiente de liberdade que se chama RUA, conquistado pelo povo há muitos anos.
Gente de todos os recantos da cidade e de todas as idades, cairam no frevo oferecido pelo Bloco MURIÇOCAS da Boas Vista e ainda se deixaram envolver pelo batuque eletrizante das alfaias do Grupo Cultura BOI DA GENTE.
Uma versão feminina do boi-bumbá, um dos brinquedos mais autênticos da nossa região, foi apresentada pelo Boi da Gente: a VACA PROFANA, que caiu na folia arrastando um público animado e ganhando a simpatia das mulheres belojardinenses.
Uma outra inovação, foi a eleição, não de um Rei Momo, como é o costume, mas a eleição de um PREFEITO para o nosso carnaval. Roberto, mais conhecido como Sapo, foi eleito por aclamação, recebeu a faixa de prefeito e a chave da prefeitura, para administrar e comandar a alegria da cidade durante o carnaval. Foi um show a parte, em pouco tempo ele já disse a que veio e já mostrou uma grande capacidade para ocupar o cargo, ao contrário do nosso real prefeito que até agora, ainda não mostrou uma marca.
Milhares de pessoas acompanharam o arrastão cultural proposto pelas Muriçocas da Boa Vista, Boi da Gente e Vaca Profana, e podem acreditar: Não houve nenhum incentivo por parte da Sec. de Cultura da nossa cidade, sequer, o nome desses blocos aparecem na programação da semana pré carnavalesca da cidade.
Milhares de pessoas acompanharam o arrastão cultural proposto pelas Muriçocas da Boa Vista, Boi da Gente e Vaca Profana, e podem acreditar: Não houve nenhum incentivo por parte da Sec. de Cultura da nossa cidade, sequer, o nome desses blocos aparecem na programação da semana pré carnavalesca da cidade.
"Quando o povo quer, ninguém segura"
Mais fotos dos blocos, acesse:
www.belojardim.net
Mais fotos dos blocos, acesse:
www.belojardim.net
Mês da Mulher
Hoje começam as comemorações do 8 de Março - Dia Internacional da Mulher. Os motivos para comemorar são inúmeros; as conquistas, são infindáveis. Mas o 8 de março é sobretudo, um dia de luta. Ainda vivemos numa sociedade machista, patriarcal, onde as mulheres são assassinadas porque os homens se acham proprietários de seus corpos. Somos mais de 51% da população brasileira, mas a representação feminina na Câmara Federal é de apenas 9% e 13% no Senado, além de não ultrapassamos os 12% das vagas nas assembleias legislativas.
Apesar de toda essa adversidade, a ousadia tem sido a nossa marca. Por isso hoje, enquanto pensava sobre as tantas mulheres que se sobressaíram na história do Brasil, lembrei de Chiquinha Gonzaga. Esse ano, o 8 de março cai no carnaval e Chiquinha era compositora, regente e musicista. A primeira pianista de choro e autora da primeira marcha carnavalesca: Ô Abre Alas. Mas para as mulheres que estão na faixa etária dos 50 anos, Chiquinha é também um exemplo de como recomeçar a vida em qualquer idade. (http://www.netsaber.com.br/biografias)
Chiquinha casou aos 16 anos de idade e separou dois anos depois. Saiu de casa, perdeu a guarda dos filhos e lutou muito contra uma sociedade preconceituosa. Mas até aí, nenhuma novidade. Até hoje seguimos lutando contra uma sociedade machista e preconceituosa. O que nos causa mais admiração, é que essa mulher disse NÃO muitas vezes. Não à determinação, não à traição dos homens, não às imposições.
Enfim, é uma bela e longa história de amor, de coragem e de recomeços. Casamentos desfeitos, separada dos filhos mais de uma vez, vivendo da sua música, Chiquinha depois de décadas sozinha - sim, porque as mulheres vivem sozinhas, sem nenhum problema - e aos 52 anos, ela conhece João Batista um rapaz de 16 anos. Com ele, Chiquinha Gonzaga vive um grande e último amor. Morreu aos 87 anos, ao lado do homem que amava.
Fonte: http://essetalclimaterio.blogspot.com
Post. de Suely Oliveira
Fonte: http://essetalclimaterio.blogspot.com
Post. de Suely Oliveira
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