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BELO JARDIM, NE/Pernambuco, Brazil
"... O sonho pelo qual brigo, exige que eu invente em mim a coragem de lutar ao lado da coragem de amar..." Paulo Freire Educador pernambucano
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terça-feira, 16 de maio de 2017

Um novo ensaio





Vivemos o presente e planejamos o futuro tomando como referência muitas experiências do passado. Vale ressaltar que antes de qualquer ufanismo, paixão e vitória a qualquer custo deve-se recordar fatos não remotos para que se tire algumas conclusões.
A primeira delas diz respeito às questões político-ideológicas. A começar pelo projeto social, inclusivo e participativo que é defendido. Totalmente em detrimento de uma visão neoliberal, burguesa e de privatização
. 
              Diante disto eis a questão: será que os que fazem o grupo Mendonça mudaram sua visão ideológica ou é o poder e a derrocada de João a qualquer custo que se quer? Há quem diga que o plano municipal é uma coisa e que a esfera federal é outra totalmente diferente. 

             Pois bem! Vamos a história, ela não nos deixa mentir. 
Em 2014 mais de 15 mil eleitores belojardinenses depositaram sua confiança no então deputado federal Mendonça Filho, candidato à reeleição e que naquele ocasião se dizia o verdadeiro representante de Belo Jardim no Congresso Nacional, visto que os demais candidatos eram tratados pelo mesmo e seu grupo político como forasteiros (algo muito contraditório, visto que o mesmo é natural de Recife, só vem a Belo Jardim em feriado e período eleitoral) sendo a ideia principal enfraquecer seu primo, João Mendonça e mostrar quem realmente tinha força política.

             Sobre esta tese de derrubar o “ficha suja”, angariou votos até de fiéis seguidores de Cintra Galvão. Tendo como pretexto que sua expressiva votação na cidade bem como sua eleição iria enfraquecer politicamente João Mendonça.
 
            Na prática vimos tudo muito diferente. Sim, muito diferente! Vimos um deputado que por mais que tenha sido "bem votado" na terra dos músicos, saiu fragilizado das urnas. De 2010 para 2014 perdeu quase 60 mil votos (entrou por pouco) conseguindo o mandato novamente, graças a você eleitor, você mesmo que votou em Dilma para presidente e em Mendonça para federal. Na prática ele não derrubou João (pois seu candidato a prefeito 2 anos depois ficou novamente em terceiro lugar) ele derrubou e dessa vez com unhas e dentes (sendo um dos principais interlocutores) a presidente Dilma. 

            Pois, é. A Dilma! Que em Belo Jardim teve mais de 30 mil votos. A mais bem votada na história da cidade. E que o ministro colaborou incessantemente para sua derrocada. 
Saindo deste passado tão recente, e vivendo a realidade, estamos sob um governo golpista, regressivo e que retira os direitos dos trabalhadores a qualquer custo. Governo este do qual Mendonça Filho é ministro e vota reformas contra nós, classe trabalhadora e menos favorecida.

            A outra pergunta que faço é a seguinte: será mesmo que não existe nenhuma ligação entre Belo Jardim e Brasília, ou melhor entre Belo Jardim e o Brasil?

A resposta é o presente, o futuro é incerto, mas quem o define ainda é VOCÊ!





Por: Thallys Bruno Bezerra Agra de Lima.
Estudante de Economia

UFPE – Campus/Caruaru

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Seminário do PTB

Créditos foto:Alexandre Albuquerque

O Senador Armando Monteiro, presidente do PTB/PE, reuniu ontem (segunda-feira 12) no Atlante Plaza Hotel, em Boa Viagem, mais de 150 prefeitos, vices, secretários, lideranças do PTB e de partidos aliados, para o Seminário Novos Desafios - Um olhar Moderno na Gestão das Cidades. Dr. Maneco e Bruno Galvão/PT, estiveram presente no evento.


Ao abrir o seminário o Sen. Armando Monteiro, fez um alerta aos prefeitos eleitos e reeleitos, os quais, têm a missão de fazer mais com menos a partir de 1º de janeiro/2013. Para isso, enfatizou: precisarão se apoiar em ferramentas modernas de gestão.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012



Condenado, sem passaporte e prestes a ser sentenciado a uma das mais duras penas da história judicial brasileira, José Dirceu não tem alternativa a não ser exibir, com orgulho, as algemas preparadas por Joaquim Barbosa, assim como fez quando foi preso pelo regime militar; leia o texto inédito do poeta Lula Miranda, exclusivo para o 247

9 DE NOVEMBRO DE 2012 ÀS 19:03


Por Lula Miranda
Foi o que teria dito a José Dirceu, em Setembro de 1969, um dos presos políticos naquele histórico momento de resistência à ditadura militar em que 15 prisioneiros do regime de exceção e arbítrio, que se instaurara no Brasil,  foram libertados em troca do embaixador americano – na fotografia aparecem 13, apenas uma mulher.
Exceção e arbítrio. Palavras malditas. Palavras-emblema  de tempos sombrios.
Segundo relato de Flavio Tavares, hoje jornalista e escritor, ele teria sussurrado aos companheiros na ocasião: “Vamos mostrar as algemas”. Fez isso num insight “de momento” ao notar que os presos que estavam ali perfilados, alguns agachados, como um time de futebol campeão, numa forçada pose para uma foto que viria a se tornar histórica, escondiam as algemas. E por que escondiam as algemas aqueles jovens? Talvez por vergonha. Talvez porque estivessem preocupados em como aquela imagem poderia machucar ainda mais seus familiares e parentes mais próximos. Ou talvez, simplesmente, porque já estavam por demais combalidos e abalados moral e emocionalmente para se preocuparem com aquele peculiar adereço do arbítrio. Não se sabe ao certo, tampouco importa. Mas, insistiu Tavares, naquele “insight” que, ao contrário,em vez de esconder, as exibisse.
 Mostre as algemas, Zé! Exorto-lhe nos dias que correm hoje. Dias de incipiente e vilipendiada democracia.
Na foto, podem verificar, percebe-se nitidamente o Zé Dirceu exibindo, intrépido, as malditas algemas.
Eu que não fui amigo daquele jovem idealista algemado de outrora, tampouco conheci o suposto homem “todo-poderoso” do governo; logo eu que o combati na disputa política, até com palavras duras, eu que nunca o vi mais magro,  ouso lhe fazer a mesma súplica: Mostre as algemas, José Dirceu!
Não tenha vergonha de nada; tenha orgulho. Você ainda será, por vias transversas, um preso político. Sim, orgulho! Em que pese a maledicência covarde daqueles que, assim como naqueles dias sombrios de 1969, hoje lhe apontam o dedo, xingam e condenam. São os mesmos – “imortais”, “eternos” porta-bandeiras da (falsa?) moral. Ora se são!
Mostre as algemas, Zé! 
Exiba a todos, daqui e para o resto do mundo! Mostre a todos o que se faz aqui no Brasil a homens como você, que prestaram valorosos serviços à pátria; que lutaram com destemor contra a ditadura; que ajudaram a eleger o Lula; que empenharam a sua vida e juventude no afã de mudar um pouco a feia face desse país tão injusto com seus filhos, ajudando a implantar políticas públicas que tiraram milhões da miséria e do desalento.
Mostre a p* dessas algemas, cara! Para o bem e para o mal. Para o orgulho dos amigos e  regozijo dos inimigos. 
Confesso que esperava que o julgamento do STF fosse “emblemático”, justo. Não “justo” pelo mesmo metro, critério ou “premissas” com que a imprensa insuflou e ensandeceu as galerias. Mas justo “de verdade”: que fossem condenados os culpados, aqueles que tivessem suas culpas efetivamente comprovadas. Sim,  que fosse uma firme sinalização rumo ao fim da impunidade no Brasil. Mas não foi isso exatamente o que se viu. Não foi isso que testemunhamos. Houve erro e exagero. Do Supremo. Da mídia grande em geral. Uma caricatura. Entre erros e acertos, a injustiça foi soberana.
Os ministros demonstraram-se, desgraçadamente, um tanto tíbios, vaidosos e suscetíveis à pressão e clamor da turba, de modo irresponsável manipulada e insuflada pela opinião publicada. 
Você foi condenado sem provas. Isso é fato, irretorquível. Foi condenado sem provas, repito. Foi condenado com base em  suposições e suspeitas, com bases em capciosos “artifícios” jurídicos, tais como a hoje célebre “teoria do domínio do fato”. Uma excrescência, uma espécie de “licença poética” do golpismo – com o perdão dos poetas, por aqui aproximar as palavras “poética” e “golpismo”.
Eu poderia “achar” que você era culpado. O meu vizinho poderia achar que você era culpado. O taxista poderia achar. Todo mundo poderia “achar” que Zé Dirceu era culpado. Mas um juiz, seja do Supremo ou de 1ª instância, não pode, em absoluto, “achar” que você ou qualquer outro é culpado. Isso é uma ignomínia – como você tem se cansado de dizer, reiteradas vezes, em suas manifestações. Não nos cansemos de, indignados, exclamar: uma excrescência, uma ignomínia!
Zé,mostre as algemas! Elas são o espúrio troféu que lhe ofertam os verdugos!
Nunca pensei em sair do meu país, Zé, agora já penso com carinho e desconforto nessa possibilidade. Como posso viver num país em que minhas garantias fundamentais de cidadão não são respeitadas?! 
Que país é esse?! Que Justiça é essa?!
Quebrou-se a pedra fundamental de toda nossa estruturação jurídica: a presunção da inocência. Em seu lugar colocaram a presunção da culpa. Parece piada, de mau gosto, decerto, mas não é. Como já disse antes, repito: não se é permitido fazer graça com a desgraça alheia. E sua vida foi desgraçada, Zé.
Mostre as algemas!
Veja bem, se você – insisto, reitero – um homem que tantos serviços prestou ao país, um homem respeitado por intelectuais, políticos e autoridades do mundo todo foi enxovalhado dessa maneira, submetido à execração pública pela mídia. Desonrado, chamado de “quadrilheiro”, “mensaleiro”, “ladrão”, o que fariam com um “poeta marginal” como eu? Um homem qualquer, sem galardão algum, sem cânone, sem mérito.  Parafraseando certa atriz de cenho angelical, “namoradinha” desse mesmo Brasil: tenho medo. 
Não sei que monstro o STF e a grande imprensa estão ajudando a criar. Mas uma coisa eu lhe asseguro: é assustador.
Para aqueles que, sem questionar, acham justa a sua condenação e prisão eu pergunto; para os “inocentes úteis” que aceitam sem titubear esses consensos forjados e essas verdades absolutas que a grande mídia sopra, todos os dias, em nossas consciências nos telejornais e nas manchetes dos jornais estampadas nas bancas; faço-lhes a pergunta que não quer calar: porque criminalizam e prendem somente os petistas e mais alguns “mequetrefes” da chamada “base aliada” do governo Lula? 
Por que essas práticas de sempre na política, hipocrisia à parte, agora “ilícitas” e “criminosas”, só são permitidas aos “de sempre”? Por que os sessenta e tantos investigados no chamado “mensalão mineiro” [não é tucano?!] não foram acusados/denunciados? E não serão jamais – pois para estes o crime é eleitoral; é caixa 2, já prescreveu [“Dois pesos, dois mensalões” – by Jânio de Fritas]. Já quando são petistas os agentes da ação...   é corrupção; é “golpe”; são “práticas espúrias”, “criminosas” de um partido, digo de uma “quadrilha”, em “sua sanha de se perpetuar ad eternum no poder”. Não, essas palavras não vieram da tribuna do Senado ou da Câmara dos Deputados,  não saíram da boca de algum político da oposição, mas – pasmem! –  foram proferidas por ministros do Supremo. Por ministros do Supremo, repito! Juízes na Ação Penal nº 470. Vejam a que ponto chegamos!!!
Mostre as algemas, Zé! Mostre as algemas!
Essas tais “práticas ilícitas” ou “criminosas” não deviam ser permitidas a ninguém - não é mesmo?  A Justiça não deveria ser igual para todos?!
Qual a resposta a esse singelo por quê?
Por que só os petistas são condenados, execrados  e presos? 
A resposta também é simples: para que o poder permaneça nas mãos dos "de sempre", nas mãos dos eternos “donos do poder”. As chamadas “regras do jogo”, até as bastardas, servem apenas para a parte podre das nossas elites; quando é para os “do lado de cá” aí deixa de ser “regra do jogo”, passa a ser crime; “práticas espúrias”; “compra de voto”.
Faço um singelo convite a todos: vamos pensar o país, no qual  a gente vive, um pouco além da hipocrisia, do partidarismo, do "falso moralismo" e dos "manchetismos grandiloquentes" de uma imprensa que serve aos interesses de determinada classe social e ideologia. Mais temperança e equilíbrio aos juízes Supremos e nem tão supremos assim, o  chamado “cidadão comum”. 
Não podemos nos dobrar a esse estado de coisas. Não podemos nos calar e assim sermos cúmplices e testemunhos silentes dos erros dos tribunais. Repito: o Supremo exagerou; a mídia exagerou. 
Quadrilha?! Onde? Compra de votos?! Penas de reclusão superiores a 30 anos! Há aí um nítido erro na tipificação dos crimes, nas condenações  e exagero na dosimetria das penas. O que é uma pena. Pois isso poderá até favorecer aos condenados, pois essas condenações injustas e essas penas exageradas certamente serão revistas algum dia, por esse ou por outro tribunal. Espero, sinceramente, que sejam revistas por esse mesmo colegiado, pois ali também estão homens de valor. E que essa vergonha, esse grave equívoco não se perpetue.
Nesse momento, só me resta dizer...
Mostre, com orgulho, as algemas, José Dirceu!
Lula Miranda é poeta, cronista e Economista. Foi um dos nomes da poesia marginal na Bahia na década de 1980. Publica artigos em veículos da chamada imprensa alternativa, tais como Carta Maior, Caros Amigos, Observatório da Imprensa, Fazendo Média e blogs de esquerda
Postado originalmente:
 http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/85019/Mostre-as-algemas-Z%C3%A9!.htm

quarta-feira, 21 de março de 2012

Opinião! Por Jackson Braga.




A coisa aqui tá ficando ridícula mesmo: a Prefeitura tá fazendo festa até pra assinaturas de ordem de serviços e lançamentos de “obras”, com direito a banda em cima de Trio Elétrico e sorteio de “brindes” à população.

Belojardinenses, pelo amor de Deus, tá mais do que na hora de acordar né! Três anos de inoperância sem justificativa (já que o prefeito jamais deu satisfação alguma à população) e agora isso?????? O asfalto no Bom Conselho merece uma festa porque é uma obra grandiosa; os asfaltos no Santo Antônio (no plural mesmo) também foram merecedores de festa porque foram obras marcantes dessa administração; se as máquinas vão para as estradas da zona rural, ah, isso é algo espetacular que esta administração exemplar está fazendo pela cidade... Como é possível que quatros de anos de administração se resumam a algumas ruas calçadas ou asfaltadas (com dezanas delas ainda tão esburacadas), enquanto que aqueles três segmentos das políticas públicas tão mencionados em tempos de eleição são deixados totalmente de lado: saúde, educação, segurança. Aí alguns dizem: mas, a prefeitura reformou escolas, está calçando ruas e distribuindo cestas básicas. E o que eu digo???? Nem sei o que dizer a alguém com esse pensamento. Deveria tentar abrir os olhos de quem “pensa” assim, o problema é: será que eles já não estão com os olhos abertos? E ainda é impossível não notar uma coincidência do destino, obra do acaso nesses fatos: até mesmo essas “grandiosas” obras (realizadas e a realizar) estão sendo exacerbadamente exploradas pela prefeitura e seus fiéis seguidores exatamente em ano de eleição... Incrível coincidência, não é!!!!! E assim a gente segue. Enquanto o Trio Pixote, Asas da América, ou seja lá quem for, desvia a atenção de boa parte da população para os assuntos que realmente deviam estar em pauta, a nossa cidade vai afundando e levando essa mesma boa parte da população junto. Porém, nem todos afundam com ela, claro que não, afinal, alguns estão CRESCENDO COM A NOSSA GENTE... Ainda não sei onde o “crescimento da gente” entra nessa história, mas que tem gente crescendo tem...

Postado originalmente:

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Ficha Limpa: o papo do momento!

Agora sim, podemos dizer que de fato o carnaval acabou, sábado e domingo foram os últimos dias. Foi "passada a régua". Aqui na terrinha os festejos momescos foram "fraquim,fraquim", ficaram resumidos a muito regabofe d@s pré candidat@s pela zona rural. Na cidade, penso que, ficamos eu e o Boi de Biu!


Durante esse período, entre um bloco e outro, tentou se puxar o cordão da Ficha Limpa e a boataria correu solta. Acho que a partir de agora, o debate toma gosto, não, no sentido de saber quem se enquadra ou não nela, mas no sentido de ficar em alerta sobre ela.

De toda sorte, aos poucos, o verdadeiro caminho da democracia vai se abrindo dando passagem às luzes que nem ao final do túnel se via. Pois é, as eleições deste ano, vêm trazendo um diferencial, pois a aprovação da Lei da "Ficha Limpa" poderá atropelar por ai afora, e também por aqui, muitos projetos pessoais, já que pode eliminar desde o início da corrida muitos trapaceir@s fantasiados de políticos.


A decisão do STF sobre a constitucionalidade dessa lei, além de tornar muita gente inelegível, já está causando o maior furdunço nas arrumações políticas em cada canto das cidades brasileiras.

Aqui na terrinha, muita gente pode cair fora do processo, e por conta disso, novos nomes poderão surgir nesse cenário por ora tão desmantelado. Por enquanto, só se tem notícias de que, os que estão sendo citados como "fichas sujas" negam veementemente que a tal lei possa ser aplicada aos seus casos.


As expectativas sobre o futuro político de muita gente, é grande, e cá pra nós, o suspense só vai acabar quando os pedidos de candidaturas forem apreciados pela Justiça Eleitoral, a partir de 30 de junho. Até lá, a movimentação de bastidores e os acordos será intensificada com o objetivo marcar território definitivamente no cenário político da cidade e, ainda, de derrubar quem já vem fazendo isso desde cedo.


Tem pré candidat@ por essas bandas mais suj@s do que pau de galinheiro, vamos aguardar o desenrolar da fita, mas, tomando as nossas precauções no sentido de exercer verdadeiramente a nossa cidadania, lembrando sempre que: Todo Poder Emana do Povo!

Portanto, não é preciso um juiz eleitoral dar a sentença final, nós poderemos fazer isso, refletindo sobre o que é nosso papel e o que pode enquadrar uma pessoa da lista de FICHA SUJA e que, assim sendo poderá causar muito mal estando na frente de uma administração pública de qualquer cidade.


Podem ser enquadrada as pessoas que cometem:

1. Abuso de poder econômico ou político no processo eleitoral;
2. Crime contra a economia popular;
3. Crime contra a administração e o patrimônio público;
4. Crime contra o patrimônio privado;
5. Crime contra o Meio Ambiente e a saúde pública;
6. Abuso de autoridade;
7. Lavagem ou ocultação de bens;
8. Crime de Racismo,tortura,terrorismo...

E ai, temos algum pré candidat@ com essas característica?

Uma cidade melhor depende da nossa responsabilidade!







sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Na terra das Marocas... tem que ter fofoca!


Corre pelos quatro cantos da cidade, os boatos sobre uma possível aliança político/familiar aqui na terrinha: Galvão & Mendonça. Tudo é possível, mas...

1. Cintra abriria mão para que @ candidat@ a prefeit@ seja do DEM de Mendonça?

2. E o líder do DEM, se contentaria com a condição de vice numa chapa com o PTB?

"Rapadura é doce mas né mole não!"

Ao contrário do que muita gente pensa, a política não se faz daqui da cidade para o resto do país. Os projetos políticos do resto do Brasil é que precisam passar por aqui, por Belo Jardim - Simples feito um oi!

Portanto, aos ingênuos de plantão, aos desprovid@s de inteligência, e aos que usam de má fé, uma dica: Essa possibilidade de aliança não objetiva UNIR FORÇAS para derrubar um candidato. Significa sim, demarcar território para as eleições de 2014. Isso é fato. Se haverá a união ou não, isso vamos ter que aguardar.

Porque uma Belo Jardim no ritmo do progresso, oportunizando melhorias na qualidade de vida de seus/suas cidadãos/ãs, com certeza, não está na mesa de discussão! Não faz parte do debate que está sendo travado, por esses grupos!

Por enquanto, o tempo é de refletir:

O que será que será
Que andam suspirando pelas alcovas?

Que andam sussurrando
Em versos e trovas?
Que andam combinando
No breu das tocas?

[...]

O que será? Que será?
Que juram os profetas
Embriagados
Está na romaria dos mutilados
Está na fantasia dos infelizes ...

(O que será - Chico Buarque)


Passeio na blogosfera!




Prefeito:

1. Deixa de repassar verba à Fundação Belo Jardim e com isso fecha a Escola de Música que atendia mais de 50 crianças e adolescentes da cidade!

_ Faz medo é a Fundação, querer de volta todos os equipamentos do Hospital Júlio Alves de Lira, que estão lá por empréstimo. O mamógrafo é um exemplo;

2. Diz que não tem tempo de ir a Câmara de Vereadores para atender convocação dos edis!

_ Isso já se tornou rotina, tá na hora de "juntar os brinquedos e acabar com a brincadeira."

Vereadores:

1. Vislumbram a possibilidade de instaurar CPI para investigar o destino dos recursos da educação!

_ Eitaaaaaaa, será que agora sai? Já tem gente apostando que não. E também, já tem gente querendo saber quem manda nos tratores/sementes... que deveriam está servindo para tod@s @s agricultr@s da cidade. Dizem que existe por ai um ordenador de tarefas, e que elas só beneficiam os partidários do mesmo. Vamos torcer pela CPI, quem sabe a Caixa de Pandora não é aberta dessa vez!


2. Acreditam que a criação da Guarda Municipal modificará a situação de abandono em que vive a cidade, no quesito segurança, já que o "governador tem dado as costas a Belo Jardim".

_ Vixii! A mesma mão que balança é a mão que se não tiver cuidado mata! Agora vê ai se dá pra entender: O mesmo governador que dar as costas à cidade, é o mesmo que dar as cartas no jogo político da cidade, jogo esse, defendido por esses vereadores.

3. Estão defendendo um Centro de Hemodiálise para Belo Jardim, compadecid@s, inclusive, com a situação da ex-primeira dama.

_ Imaginem como funcionaria um Centro dessa magnitude num hospital como o nosso, onde os partos precisam ser feitos em outras cidades. Onde não tem anestesistas nos finais de semana. E onde médicos botam estagiários para atender pacientes. Vamos torcer para que o centro seja de fato implantado. E torcer mais ainda, para que não aconteça aqui, o que aconteceu no Centro de Hemodiálise de Caruaru, há alguns anos atrás, onde mais de 20 pessoas pagaram com a vida o descaso com a saúde.

4. Tem vereador afirmando em pronunciamento da Câmara, que: os Três Poderes em Belo Jardim estão desmoralizados!

_ Também, pudera: esse mesmo vereador, em pronunciamento também naquela Casa Legislativa, afirmou não ser papel do vereador fiscalizar/julgar. Assim fica difícil né?


Mendonça Filho:

1. Votou em Aldo Rebelo para o TCU e o seu cunhado, aliado e liderado Augusto Coutinho/DEM, votou em Ana Arraes. Ou seja, resolveu seguir as orientações do Governador Eduardo Campos.

_ O que foi isso? Traição? Autonomia? Esse rapaz tá ruim de liderança viu! Parece que o Governador está mais infiltrado na família Mendonça do que se pensa!





terça-feira, 19 de julho de 2011

Não queremos ser a Roma do Agreste!





A temperatura para as eleições 2012, aqui na terrinha, tem tudo pra esquentar.
Desde já, até junho do próximo ano, mês das convenções, o caminho para traçar as estratégias será longo e tortuoso . Muita água vai rolar. Até lá, especulações, surpresas e capítulos emocionantes estarão por vir. O Processo Eleitoral, que por aqui, sempre foi digno de novela mexicana com o mote da traição (tod@s el@s adoram a traição/trair, mas, abominam os traidores) poderá trazer cenas dignas das aventuras americanas onde do "pescoço pra baixo vai ser canela."




Os últimos acontecimentos (leia-se: racha da família Mendonça) já vem demonstrando isso, tudo indica, será uma luta pra ver quem derruba quem.


Sobre essa temática, tenho recebido d@s meus/minhas leitoras, muitas "alfinetadas" cobrando uma opinião aqui no blog.


Por enquanto, prefiro não dar minha opinião, o desenrolar dos acontecimentos, está sendo noticiado pelo grandes jornais e pela blogosfera local e regional. E não vou dar uma opinião mais aprofundada sobre o assunto, porque, pra mim, ele ainda está na esfera familiar e, nesse tipo de relacionamento as intrigas/traições... por vezes faz até o caso não resistir, mas, na maioria das vezes serve mesmo é para incrementar/fortalecer/melhorar o relacionamento. Acredito nisso, e acredito também, que a palavra TRAIÇÃO não cabe por aqui, o que está de fato acontecendo na família Mendonça é um jogo de interesses paralelos, e, interesse é assim: cada um tem o seu!

O engraçado disso tudo, é que a política de Belo Jardim é forjada nesse mote, vem um e diz que foi traído, chora... descabela-se e com isso ganha alguns adeptos. Os traidores são muitos, e de 2010 pra cá, a onda tem crescido, o medo é ela transformar-se num tsunami. E o trágico é que todos que são acusados de traidores nas suas defesas para com o povo só apontam os seus interesses pessoais como tendo sido negligenciados.


É a mesma cantiga todo período eleitoral: fulano traiu beltrano que traiu sicrano... e a gente (povo) vai entoando a moda, e com isso esquecendo o que de fato faz sentido:

Nós é que somos traíd@s nos nossos interesses a cada eleição. Nós é que somos submetid@s aos mais severos sacrifícios afim de manter as hienas, os lobos e os chacais do poder abastecidos e saciados as custas do nosso suor.

É preciso se rebelar a esse tipo de traição, porque senão, além da nossa fama de Terra dos músicos; Terra das Marocas, vamos, em pouco tempo, ganhar com pompas e circunstâncias o título de Terra de Idiotas.

E definitivamente não precisamos disso. Precisamos de educação de qualidade, de respeito com @s funcionári@s, de creches, lazer, cultura, esporte, emprego, geração de renda... E principalmente, de uma administração que governe a cidade para tod@s e não apenas para um grupinho de cabos eleitorais e de apadrinhados políticos.

Se João Mendonça está certo? Só o tempo dirá!


Se Cintra Galvão vai recebê-lo? Com certeza sim, é um homem inteligente!


Se Moacir já é aliado de João? Não se sabe ao certo!


Se Fábio Galvão é o candidato do grupo político de Cintra? Não se sabe ainda, apesar de ser a preferência da maioria dos aliados do grupo!


Se o PT lançará candidatura própria?

Se não houver espaço para um amplo debate sobre um PROJETO POLÍTICO, que de fato venha colocar a cidade no rumo do desenvolvimento e que de fato possa ser concretizado, SIM!




Estamos fartos de pão e circo e com certeza não queremos ser a Roma do Agreste!





sábado, 26 de março de 2011

O RACHA no grupo JM e a felicidade de alguns!


Tem uma turma por ai feliz da vida com o possível racha do grupo político liderado por José Mendonça.


Pense num debate útil ao próprio grupo!



Ainda que se possa alegar, divulgar um racha no grupo de JM, na minha opinião isso não passa de conversa fiada, de conversa pra boi dormir.

A verdade é que o grupo está mais unido do que um tridente, onde as três pontas da laça estão agarradas no mesmo cabo e segurada por uma única pessoa.

Ou seja, o mesmo comando para as três pontas da lança!


O debate sobre esse tal racha, tem o objetivo te tapar o sol com a peneira, é com o intuíto de encobrir a pífia administração desse mandato que ai estar, o qual tem à frente o prefeito Marcos Coca-cola, gestor esse que nos foi apresentando e ainda teve a sua candidatura abonada pelos três líderes do Grupo JM - Mendonção, Mendoncinha e João Mendonça.


Se torna muito fácil xingar a janela quando a paisagem não está agradando. E mais fácil ainda transformar um, em GENI quando o Projeto de um grupo está afundando.


Já passa da hora do povo deixar essa questão DE RACHA de lado, e entrar no debate que verdadeiramente nos interessa. É como já disse na postagem anterior. Eles estão falando o que não pensam e fazendo o que não falam!

Por ora, cabe a nós, o povo, focar as nossas forças no que se refere em avaliar, cobrar... o papel do Poder Executivo e do Poder Legislativo, os quais deixam à desejar e muito.

Tá na hora da gente perceber que o discurso d@s vereadores, os quais, têm atacado "sem dó nem piedade" o Poder Executivo, serve apenas para disfarçar/esconder... que não estão exercendo o seu verdadeiro papel. Detonam o prefeito, também, para fugir de suas responsabilidade.


E só pra lembrar:

TODO PODER EMANA DO POVO

Made in Belo Jardim!


O debate prematuro sobre as eleições de 2012 em Belo Jardim, tem rendido muitos comentários e opiniões nas rádios locais e na blogosfera tanto local quanto regional. Por conta disso, muita gente têm cobrado uma posição, um comentário... acerca do assunto aqui nesse blog.



Pois bem, compreendo que esse debate todo não passa de "balão de ensaio", ano que vem é que as coisas rolarão pra valer, muita água, daqui pra lá, rolará por baixo das pontes, e, com certeza, muitos candidatos de hoje serão levados por elas.

Por ora, o povo está apenas sendo testado. Em jogo, está a popularidade dos coronéis da política belojardinense. Esses, choram, apelam, dizem que foram traídos... e, nesse clima de piedade, se lançam candidatos.

Alimentam o debate/boatos, mas se fossem chamados para disputar uma eleição hoje, "passariam sebo nas canelas, e pernas pra que te quero." Porque nem eles nem ninguém se preparou o suficiente. Porque não definiram estratégias. Porque não sabem que cartas colocar na mesa, e, porque, de véspera, quem morre é peru!

Por ora, esse debate não passa de tergiversação. É um debate que nos leva do nada a lugar nenhum. As pessoas consideradas "lideranças políticas" em Belo jardim, estão mais uma vez falando o que não pensam e fazendo o que não falam.

Enrolação, embromação... essa é a política Made in Belo Jardim!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tacaimbó:Roma do Agreste ou Terra de Vespasiano?

Por Adauto Guedes Neto[1]

A referida indagação citada aqui como título da presente reflexão que me vi comedido a fazer, surge a partir da efervescência política que paira em Tacaimbó imediatamente posterior às eleições presidenciais de 2010.

Mas, qual seria a relação existente entre tais acontecimentos e o título proposto? O que aproximaria Tacaimbó a Roma do Imperador Vespasiano, tão distantes pelo espaço temporal? As disputas pelo poder público municipal na mencionada cidade tem um histórico concentrado em situação e oposição, ou seja, entre dois candidatos apenas, exceção que se verifica na década de 1980 com os candidatos Antônio Guedes e Senon em momentos distintos e ambos

apoiados pela Igreja e trabalhadores do campo que se apresentam como terceira via.Porém, o que percebemos atualmente rompe um pouco com a lógica tradicional, já que
vários são os nomes que se lançam, podemos inclusive ter três ou até mesmo quatro candidatos, muito embora por enquanto sejam apenas intenções. No entanto o que vem nos chamando a atenção é que por mais que o tempo passe as velhas práticas permanecem e se consolidam com o apoio de uma sociedade cada vez mais anestesiada com a política de favores e encantos das festas que promovem a cultura da vulgarização, gerando como sabemos sérias conseqüências na formação ética das pessoas. Mas, o que está em jogo é algo mais importante do que temas como valores éticos ou coisa do gênero, o que importa é criar adeptos e seguidores, e desta feita recorre-se à velha política do Panem et circenses.

Tal prática ocorreu na antiga Roma e a citada expressão Pão e Circo teria sido verbalizada pelo Imperador Vespasiano quando da construção do Coliseu. A mesma caracteriza-se por promover espetáculos, festas, lutas de gladiadores para divertir a população e distribuir pão com intuito de distrair o povo em relação a sua situação social, mantendo o povo dócil e alienado.

Isto é o que vem ocorrendo em Tacaimbó, ou seja, a prática mais comum para arregimentar força e atrair seguidores tem sido uma reprodução com algumas ressalvas da chamada política do pão e circo. Distribuição de cestas básicas, festas com distribuição de bebidas e nenhuma preocupação em construir um projeto que tire Tacaimbó do caos em que se encontra: jovens drogados, embriagados, pais desempregados, ruas escuras e esburacadas, assassinatos à luz do dia, enfim nada que aponte para um discurso e atitude de pelo menos amenizar a grave crise social anunciada a cada passo que damos nesta cidade.

É para esconder justamente os problemas acima citados que utiliza-se a tal política do panem et circenses, pois o povo conforma-se mesmo sabendo que não há uma parede levantada com recursos próprios do município, não há um projeto social, de lazer ou esporte com verbas municipais, pois tal recurso está sendo utilizado para pagar uma quantidade enorme de casas alugadas e satisfazer interesses pessoais, está sendo utilizada para inchar a máquina a ponto da Justiça obrigar a demissão de cargos comissionados por ultrapassar o limite de utilização da verba municipal com pagamento de funcionários, mas como diria os Mutantes em música gravada em fins da década de 1960: “as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer”.
Respeitável público, o circo tem distração para todos os gostos!!!

Mas eu não quero me tornar platéia para o circo que se monta em Tacaimbó e a melhor maneira de fazer isso é estar discutindo um projeto alternativo, que respeite o cidadão e aponte caminhos sólidos do ponto de vista social e cultural. Basta nos livrar da cegueira que nos impuseram e iremos perceber a importância social da escolinha de futebol do ex-vereador Álvaro, a relevância cultural dos projetos de poesia e arte ministrado por Adones Valença (belojardinense que deu sua contribuição a Tacaimbó) e que teve como culminância o aproveitamento de paredes em ruínas pela cidade para expor poesias e o projeto de música e literatura de cordel organizado por Ivanar Nunes e Jailton que tentaram incultir na nossa juventude o resgate de nossas raízes e a atenção para a deliciosa música popular brasileira. O povo estava lá e aplaudiu, não foi forçado a ir, mas convidado, não houve distribuição de bebida ou carne para atrair o público, pois rompeu-se com a prática do pão e circo e quem estava lá percebeu que outros caminhos são possíveis.

É preciso estarmos atentos ao atual momento que cerca Tacaimbó e as cenas que virão, pois é muito fácil conquistar multidões instantaneamente com o uso da força, seja ela física, psicológica ou financeira, mas difícil mesmo é reconhecer os erros do passado, construir soluções para o presente e garantir um futuro melhor para todo(as), porque se não for assim continuaremos sendo a Roma do agreste ou a terra de Vespasiano, porém sem a força que fez de Roma o maior Império da antiguidade clássica ocidental.

[1] Professor de História da Rede Estadual de Ensino, Graduado em História-FABEJA, Especialista em Ensino de História-UPE e História do Brasil-FAFICA, mestrando em História pela UFPE.

Fonte: http://agrestepolitico.blogspot.com

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

BeloJardim -82 anos! Reflexões de aniversário (03

Dois casos/dois grupos políticos/As mesmas vítimas!


Esses dois casos, nos servirão de parâmetro para confirmar a nossa opinião sobre os dois grupos políticos da nossa cidade.



Em 1988, a nossa Constituição Federal foi promulgada, e dizia que, a partir daquela data, ninguém mais poderia ingressar no serviço público sem concurso.

A priori, foi um balde de água fria na cabeça dos "coronéis da política", já que esses, tranformavam os órgãos públicos em verdadeiros cabides de emprego para se manter no poder.

Refeitos do susto, esses mesmos coronéis, inventaram outras formas de burlar a lei e continuar apadrinhando seus eleitores em troca de votos. Criaram as Associações Beneficentes, entidades que passaram a receber dinheiro da prefeitura (e muito dinheiro por sinal) para prestar serviço a ela.


Aqui em Belo Jardim, na década de 90, foi criada a ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO SEBASTIÃO. Que funcionava assim:

1. A Prefeitura repassava verbas publicas para essa Associação;

2. Essa Associação contratava os seus correligionários (ôpa - seus funcionários) e os colocavam a disposição dos vários setores da Prefeitura;

Tudo isso sem precisar de concurso, é claro!

E o negócio foi crescendo, crescendo a tal ponto que o Tribunal de Contas bateu em cima, as verbas repassadas foram diminuindo, resultado, mais de 400 servidores/trabalhadores, do dia para a noite, perderam seus empregos. PAIS E MÃES DE FAMÍLIA DESEMPREGAD@S!

Consequências desse caso: 90% dessas pessoas recorreram a justiça do trabalho para garatir seus direitos trabalhistas. A justiça deu ganho de causa a tod@s,e mandou a conta para a Prefeitura, pois entendeu ser ela responsável por ess@s trabalhador@s.

E como Prefeitura não tem dinheiro, o dinheiro que entra lá é nosso, nós é que acabamos "pagando o pato" ainda hoje existe dívida a ser paga.


Em 2000, a Prefeitura passa a ter outros "donos", ganharam na disputa democrática, isso é verdade, porém, com as mesmas promessas: Criar empregos para as pessoas! E num é que a promessa foi cumprida! Só que a custa de muita desgraça, ao invés de criar projetos de geração de emprego e renda, botaram para fora da prefeitura mais de 400 servidor@s públicos. PAIS E MÃES DE FAMÍLIA, DESEMPREGAD@S! Para no lugar deles acomodar os seus eleitores.É Mole?


CASO I - Mais de 400 pessoas demitidas da Associação Beneficente São Sebastião/Prefeitura;

CASO II - Mais de 400 servidor@s públicos, efetivos, indisponíveis para o serviço público.



Pelo amor de Deus, me respondam:

Qual a diferença nesses casos?


Pois é:

São farinha do mesmo saco!

Banana do mesmo cacho!


Até quando vamos ser cumplices desses desmandos?


Tá na hora da gente entender que quando eles dizem...

E DÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ-LHEEEEEEEEEEEE FULANO


QUEM RECEBE A BORDOADA É O POVO/SOMOS NÓS!



BeloJardim -82 anos! Reflexões de aniversário (02)

Dois grupos dominam a política local,e para garantir esse domínio,sobem há mais de 40 anos em palaques diferentes (começaram juntos ,no mesmo palanque, lembram?).

São rivais, mas falam a mesma lígua, defendem os mesmos interesses e agem do mesmo modo.

Cada um é dono de uma emissora de rádio (de fato, dois palanques eletrônicos que funcionam os 365 dias do ano com uma programação que são verdadeiros comicicios). Lá a linguagem é a mesma, bem como a leitura que se faz da conjuntura política municipal. Se colocam como salvadores da pátria, que só eles têm cacife para nos representar, jogam para a população que o avanço de Belo Jardim começou com a chegada deles no cenário político. Ledo engano, o nosso atraso começou quando esse tipo de política foi impLantada por aqui.

E ai eu te pergunto:

Essa polarização da política belojardinense, serve aos interesses da população, ou serve apenas aos interesses desses dois senhores?

É chegada a hora de fazermos uma reflexão mais efetiva/racional sobre as questões da nossa cidade.

O que queremos?
O que é melhor para as pessoas?

BeloJardim -82 anos! Reflexões de aniversário (01)

Durante anos temos visto o nosso município entregue a "ícones" da política local, que não têm correspondido com o papel que lhes foi repassado - representar os interesses da população belojardinense, assim como a do Estado por inteiro, na Assembléia Legislativa e na CâmaraFederal.

Muito tempo tem se passado,sem que haja mudanças significativas no cenário político local, sem que haja melhorias reais para apopulação.

O que existe de fato em nossa cidade é o conflito de dois grupos rivais que têm os mesmos interesses e defendem as mesmas causas. São rivais apenas, na briga por espaço de poder, e em conjunto e de comum acordo, deixam de lado o principal de um objetivo político que é o bem estar do povo.

E isso tem acelerado o atraso econômico e cultural da nossa cidade.

Neste 11 de setembro temos pouco ou quase nada para comemorar!