LOCAL | Se a sua seção eleitoral é: | Urna nº |
Escola Frei Cassiano Rua Amélia Soares Paes - Centro | 014 – 015 – 016 – 019 – 020 – 021 – 053 – 056 – 137 – 143 | 01 |
022 – 023 – 024 – 025 – 026 – 027 –o28 | 02 | |
010 – 011 – 012 – 013 – 041 – 065 - 066 | 03 | |
039 – 058 – 072 – 104 – 131 - 138 | 04 | |
043 – 045 – 046 -059 – 069 - 102 | 05 | |
Castelinho Rua Amélia Soares Paes - Centro | 017 -018 -030 – 031 – 049 – 050 – 051 052 – 140 – 142 – 144 – 145 – 110 - 120 | 06 |
040 – 042 – 029 – 032 – 128 – 057 – 068 – 103 - 126 | 07 | |
109 – 124 – 148 – 177 – 003 – 004 -005 – 006 – 007 – 113 - 116 | 08 | |
008 – 009 – 047 – 048 – 071 – 073 – 074 – 129 – 001 - 002 | 09 | |
Escola Padre Giovanni Toniutti Av. Bom Conselho | 033 – 034 – 035 – 054 – 055 – 070 – 130 - 141 | 10 |
159 – 173 – 036 – 037 – 038 – 064 – 136 – 149 - 156 | 11 | |
Escola Prof. Antenor Vieira Santo Antonio | 060 – 061 – 062 – 135 – 146 – 163 - 167 | 12 |
132 – 154 – 166 – 170 – 174 – 176 - 168 | 13 | |
Escola Maria Galvão Cohab I | 151 – 153 – 155 – 160 – 162 – 164 – 169 – 171 – 175 – 178 - 158 | 14 |
044 – 067 – 131 – 134 – 147 – 150 – 108 – 118 – 107 – 127 – 152 - 172 | 15 | |
Escola Joaquim Medeiros Cabral Água Fria | 096 -097 – 098 – 099 – 100 – 105 – 122 – 117 - 139 | 16 |
Escola Manoel Teodoro de Arruda Serra do Vento | 075 – 076 – 077 – 078 – 079 – 080 – 081 – 082 – 083 – 084 – 085 – 106 – 111 – 114 – 115 – 121 – 125 – 157 - 161 | 17 |
Escola Luiza Leopoldina Lopes Xuxuru | 086 – 087 – 088 – 089 – 090 – 091 – 092 – 093 – 094 – 095 – 123 – 119 – 165 – 133 - 112 | 18 |
Quem sou eu
- Alfinetes & Bombons
- BELO JARDIM, NE/Pernambuco, Brazil
- "... O sonho pelo qual brigo, exige que eu invente em mim a coragem de lutar ao lado da coragem de amar..." Paulo Freire Educador pernambucano
sábado, 20 de agosto de 2011
Eleição do Conselho Tutelar - Locais de Votação
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Volta Gugu, volta!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Criança é coisa séria!
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Procura-se!
Caos na Escola Municipal José Zeferino Rocha, em Belo Jardim Tv Asa Br...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
No rastro dos blogs!
Presídio em Tacaimbó: desenvolvimento ou presente de grego?
Adauto Guedes Neto
Tacaimbó, 13 de agosto de 2011.
No último dia 29 de julho a cidade de Tacaimbó voltou a ser notícia nos jornais. Trata-se de matéria publicada no Jornal do Comércio sobre a construção de um presídio no espaço de propriedade da família do Prefeito, lugar onde é realizada a festa do boi potó.
Tivemos então motivos para diferentes reflexões: doação ou venda do espaço para construção do presídio – quem começa a lucrar com o mesmo? Outra reflexão se diz a respeito da festa do boi potó, pois tal matéria nos trouxe à memória o inusitado da mesma ser uma festa financiada com o erário público em espaço particular, mas a reflexão que nos propomos aqui está no fato de tentar pensar os impactos que a construção de tal presídio trará para a referida cidade e região.
O discurso do Governo Municipal pauta-se pelos benefícios que o presídio trará para a cidade, dentre eles: emprego, renda e outros benefícios. Se não tivesse lido a matéria acharia que Tacaimbó estaria recebendo a FIAT. Perdoe-me a ironia socrática, mas dizer que o presídio gerará renda, é no mínimo zombar da nossa capacidade de pensar ou conforme diz o vocabulário popular, é confundir alhos com bugalhos. Enquanto outras cidades recebem Campus Universitário, Escolas Técnicas, Empresas como a FIAT..., nós fomos agraciados com um presídio. E ainda temos que ouvir o discurso que com o presídio Tacaimbó irá receber em contrapartida diversas obras. Pois bem, quais tipos de obras iremos receber para justificar os impactos gerados por um presídio? Será que vale à pena? Percebo que isso só atesta a imobilidade e falta de planejamento de uma gestão que não consegue atrair investimentos para uma cidade que está às margens da BR 232, numa localização estratégica entre a capital e o sertão, e próximo de cidades que vem aumentando cada vez mais seu PIB como Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru; e por não criar projetos para angariar obras federais ou administrar os recursos municipais para utilizá-lo e pelo menos garantir uma cidade bem iluminada, com ruas e outros espaços públicos que tenham um melhor estado de conservação ou automóveis adquiridos com recursos próprios (fato que qualquer cidade no porte de Tacaimbó conseguiu), tem que depender de tais expedientes (diga-se um presídio) para conseguir obras. Se vai valer à pena ou não seria irresponsável de minha parte avaliar, mas a experiência de outras cidades apontam para a expectativa de que não valerá. Basta observar Itamaracá[1], cidade turística que estará tendo o seu presídio desativado. Se fosse algo que atraísse emprego e renda, certamente Itamaracá não concordaria com a desativação. Mas o que os estudiosos afirmam é que: “A instalação do presídio criaria o risco de impulsionar a migração de pessoas ligadas ao crime organizado”.[2] É por isso que uma obra dessa magnitude não pode ser decidida de maneira pessoal e centralizadora, mas discutida com a população, porém isto atesta a falta de diálogo e respeito da atual administração para com o povo, tratado como súditos que tem a função de apenas balançar a cabeça positivamente.
“O assunto é muito sério e mereceria um debate mais aprofundado. As pessoas, às vezes, não estão tendo uma noção exata do impacto que essa medida terá em nossa cidade. Precisamos ter em mente que a vinda desses detentos e de seus familiares tende a criar demandas por serviços públicos - de transporte, educação, saúde, segurança e habitação, que não são fáceis de atender”, diz Beth Sahão.
Portanto, não creio que a melhor maneira para atrair investimentos para nossa cidade seja a construção do presídio. Nem acredito em construções de presídios como política de segurança pública, o problema é mais grave e complexo do que se possa imaginar, até porque acredito que só melhorando nossas condições sociais poderemos diminuir a delinqüência. Com isso, fica evidente que a construção de presídios não são sinônimos de desenvolvimento, mas da falta de capacidade e coragem do poder público de investir nas nossas deficiências sociais. Contudo, fica a seguinte reflexão:
Não somo troianos, mas recebemos um presente de grego!
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,
nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
(Martin Luther King)
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Exercendo a cidadania!
Eu, particularmente cansei de reclamar, a partir de agora, vou sim EXERCER DE FATO A MINHA CIDADANIA. Me aguardem!