Havia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo.
Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
“CEGO DE NASCIMENTO, UMA ESMOLA, POR FAVOR.”
Certa manhã o publicitário teve uma idéia:
virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu, muito contente:
virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu, muito contente:
- “Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário, todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro ?”
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
“EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA.”
A maioria das vezes não importa o que você diz, mas como você diz, por isso tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isso tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer. Esta é a magia da comunicação.
Há algum tempo recebi um e-mail com esse texto. Resolvi agora publicar, talvez sirva para algumas pessoas refletirem sobre os seus modos na hora de se comunicarem!
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