Quem é esse? Quem é essa?
Quem vem acompanhando a "Saga de Gildo Pífaro" no blog vamosfalarmais.blogspot.com/ de Nilton Senhorinho, sem dúvida está sendo beneficiad@ com uma leitura que incentiva a reflexão. De exposição agradável, repleta de exemplos e de comentários bem humorados, as quais contemplam as histórias de bastidores das pessoas que fazem parte dos poderes constituídos, o cenário, com certeza é Belo Jardim. As histórias não são dadas como prontas aos leitor@s, mas em processo de construção partindo das problemáticas que assolam a nossa cidade.
A aproximação do mundo ficcional e real, exposta principalmente, na composição do personagem. O arquétipo de Gildo Pífaro, vai com o desenrolar da narrativa, criando corpo, cara, nomes... no imaginário d@s leitor@s, isso porque, identificam as ações/tomadas de decisões/posições com determinada figura.
Vemos aí, uma interessante forma de aproximação de universos constatemente polarizados, como ficção X realidade. Real X representação, arte X vida. A Saga de Gildo Pífaro parce mostrar que essas instâncias não estão tão distantes uma das outras: os temas da ficção estão no dia-a-dia, e o cotidiano mais banal pode ser tranformado em reflexão sobre o real.
Na minha compreensão, a Saga de Gildo Pífaro aproveita o universo narrativo da ficção para mergulhar num universo narrativo real e, dessa forma, lançar luz sobre personagens não fictícios do cotidiano belojardinense.
São muitas as vozes que compõem esse único personagem. Muitas as caras e muitas as falas. Gildo Pífaro é a máscara de muitos rostos, e suas histórias, a história por trás das muitas histórias, alterando nossa visão do próprio personagem e do todo da história.
A aproximação do mundo ficcional e real, exposta principalmente, na composição do personagem. O arquétipo de Gildo Pífaro, vai com o desenrolar da narrativa, criando corpo, cara, nomes... no imaginário d@s leitor@s, isso porque, identificam as ações/tomadas de decisões/posições com determinada figura.
Vemos aí, uma interessante forma de aproximação de universos constatemente polarizados, como ficção X realidade. Real X representação, arte X vida. A Saga de Gildo Pífaro parce mostrar que essas instâncias não estão tão distantes uma das outras: os temas da ficção estão no dia-a-dia, e o cotidiano mais banal pode ser tranformado em reflexão sobre o real.
Na minha compreensão, a Saga de Gildo Pífaro aproveita o universo narrativo da ficção para mergulhar num universo narrativo real e, dessa forma, lançar luz sobre personagens não fictícios do cotidiano belojardinense.
São muitas as vozes que compõem esse único personagem. Muitas as caras e muitas as falas. Gildo Pífaro é a máscara de muitos rostos, e suas histórias, a história por trás das muitas histórias, alterando nossa visão do próprio personagem e do todo da história.
Gildo pífaro não é uma pessoa, Gildo Pífaro nada mais é, do que um conjuto de ações/decisões de várias pessoas!
Um comentário:
Eu agora nem quero mais saber, prefiro mesmo é imaginar. Ligar cada história a um novo personagem! Valeu Adilza.
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