Política e corrupção parecem acompanhar a saga humana na perspectiva do exercício do poder. É como "um mal inevitável", como uma conjugação fatal. É como se a corrupção fosse parte constituinte do ser político.
Nos episódios recentes, (Casos envolvendo o PT;caso da Sec. Turismo de PE; do governador de Brasília; rumores/insinuações sobre o Hospital de Belo Jardim...), por exemplo, nos salta aos olhos que o problema vem de muito longe e é mais amplo do que está aparecendo. No entanto, compreendemos que os fatos que insinuam corrupção remetem à práticas políticas do dia-a-dia, seguramente de todos os partidos, os quais, precisam de recursos para tocar suas campanhas, tocar seus projetos. Infelizmente, hoje mais do que nunca, o exercício da política foi mercantilizado e exige cada vez mais recursos financeiros.
Se assim não fosse, talvez, pelo menos o Poder Legislativo, atuasse mais no exercício da fiscalização dos recursos públicos.
Nos episódios recentes, (Casos envolvendo o PT;caso da Sec. Turismo de PE; do governador de Brasília; rumores/insinuações sobre o Hospital de Belo Jardim...), por exemplo, nos salta aos olhos que o problema vem de muito longe e é mais amplo do que está aparecendo. No entanto, compreendemos que os fatos que insinuam corrupção remetem à práticas políticas do dia-a-dia, seguramente de todos os partidos, os quais, precisam de recursos para tocar suas campanhas, tocar seus projetos. Infelizmente, hoje mais do que nunca, o exercício da política foi mercantilizado e exige cada vez mais recursos financeiros.
Se assim não fosse, talvez, pelo menos o Poder Legislativo, atuasse mais no exercício da fiscalização dos recursos públicos.
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