Quem sou eu
- Alfinetes & Bombons
- BELO JARDIM, NE/Pernambuco, Brazil
- "... O sonho pelo qual brigo, exige que eu invente em mim a coragem de lutar ao lado da coragem de amar..." Paulo Freire Educador pernambucano
sábado, 31 de dezembro de 2011
Para tod@s vocês...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Foi Show !!!!!!!!!!!!!!!!!!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Lançamento do livro "Voo na Brisa" de Jeremias R. Leal (Jerrale)
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Acorda Pra Dançar!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Então é Natal...
No último domingo (18/12) no Solar dos Flamboyant, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Belo Jardim, reuniu agricultor@s do no município para mais uma festa de confraternização, que foi regada a feijoada, boa música (ao vivo) e sorteio de brindes.
Cerca de 1.500 agricultor@s participaram da festa, que foi prestigiada por lideranças da FETAPE, CONTAG e do Partido dos Trabalhadores e, ainda, lideranças políticas da região.
Na ocasião, o presidente, ARAÚJO DO SINDICATO, fez um resumo das atividades no ano de 2010 e uma retrospectiva dos avanços e conquistas do Movimento Sindical a partir de 2003 com a vitória do Presidente Lula.
Adelson Freitas, Diretor da FETAPE, ressaltou a importância do Movimento Sindical marcar presença no Movimento Político Partidário, como exemplo, citou a cidade do Brejo da Madre de Deus, onde é também vice-prefeito, "Lá a produção agrícola tem caminho certo, é vendida a Prefeitura Municipal para a Merenda Escolar, com isso, houve um salto de qualidade na vida d@s agricultor@s. Hoje, a nossa cidade é referência internacional."
Lembrou ainda, que isso só foi possível porque a base sindical abraçou a luta política e elegeu o Vereador Laelson/PT e ainda o Vice-prefeito da cidade. "É preciso que o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Belo Jardim siga esse exemplo e eleja Araújo do Sindicato em 2012, só assim o homem e a mulher do campo de fato será representad@."
"O fortalecimento da Agricultura familiar está na união e participação de tod@s".
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
A luta continua: Pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Segundo a enciclopédia livre, "Os direitos humanos e liberdade são os direitos básicos de todos seres humanos". Pois, a violência contra as mulheres é uma violação aos direitos humanos das mulheres.
A violência contra a mulher é muitas vezes chamada de doméstica, porque ela é praticada em sua maioria dentro de casa e por pessoas unidas por parentesco. É um tipo de violência em geral perpetrada pelo marido, companheiro, namorado ou amante. Também é muito comum que a agressão parta de ex - namorado, amante, cônjuge.
A violência contra a mulher atinge e afeta as mulheres independente da religião, classe social, raça e etnia, orientação sexual, idade e local de moradia.
É um tipo de violência que expressa as desigualdades entre mulheres e homens, que reflete a subordinação das mulheres na sociedade, que está ligado às relações de gênero, à forma como mulheres e homens estão na sociedade. Tem muito a ver com o machismo.
www.planalto.gov.br/spmulheres |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
A FABEJA, em: "Alegria de pobre dura pouco"
Essa seria,inclusive, uma maneira da FABEJA sair da crise, professor@s, alun@s e funcionári@s contavam com isso.
Mas, como diz o dito popular “alegria de pobre dura pouco”, veio o balde de água fria: como exigência para assinatura do acordo, era preciso que a Autarquia estivesse adimplente junto aos órgãos governamentais. No entanto,a realidade é cruel. Deve muito, não nega e nem paga! Só com o INSS e com o FGTS, a dívida ultrapassa a casa dos 6 (seis) milhões de reais, a isso, ainda soma-se um montante devedor ao Fundo de Previdência de Belo Jardim - O Belo Jardim/PREV.
O prefeito da cidade, procurado pelos professores, em reunião afirmou que não pode ajudar a FABEJA a sair do buraco, e nós até sabemos os motivos, ela também está atolada em dívidas.
Para onde vai o dinheiro da arrecadação da cidade, a receita da Faculdade...ninguém sabe, a gente só sabe que entra, e não é pouco não, isso você pode ter certeza.
Agora, cá pra nós, débitos dessa magnitude não se acumulam do dia pra noite, isso é fato!
A verdade é que essas dívidas foram geradas historicamente pelos vários presidentes da AEB ao longo dos anos e aprofundadas na dinastia dos Mendonça/DEM. Ou seja, se o caso for parar nas mãos do Poder Judiciário, muitos presidentes e prefeitos terão que dar explicações.
Do jeito que a coisa tá andando, a FABEJA, uma Instituição que existe há 35 anos, que já formou milhares de profissionais ao longo da sua história, poderá fechar suas portas, trazendo sérias conseqüências para a cidade, além das centenas de professor@s e funcionári@s desempregad@s, mais de 1.800 alun@s da cidade e da região ficarão a ver navios.
Uma coisa é certa, sem que haja a quitação dos débitos, não há caminho/estratégia que possa fazer com que a Faculdade seja beneficiada com esse programa ou qualquer outro que possa vir no futuro.
O correto seria que professor@s e alun@s da entidade levassem essa situação para ser resolvida na Justiça, se isso não acontecer, muito em breve será jogada a última pá de cal! O que resta por lá não dá nem pro caldo!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Quando pensamos em violência contra a mulher, a primeira ideia que passa pela nossa cabeça é, certamente, a da violência doméstica. São tantas as mulheres que têm a sua integridade física violada diariamente que acabamos “condicionando-nos” a conceber este tipo de violência como “padrão”. Entretanto, a violência contra as mulheres é exercida de maneira bastante plural, muitas vezes, camuflada em forma de propaganda, piada ou cena de novela/programa de TV.
Neste âmbito, a televisão é uma das principais difusoras e perpetuadoras de tal condição. Por mais que a internet esteja cada vez mais acessível para grande parte da população de nosso país, a televisão ainda é o meio de comunicação mais popular e mais utilizado pel@s brasileir@s. São milhões de pessoas que assistem, todos os dias, atrações que ao invés de educar ou de promover a tolerância e a cidadania, reforçam estereótipos e preconceitos. Estes, quase sempre, envolvendo a mulher.Ao longo deste ano, pudemos observar vários exemplos desta violência “velada”. Logo no início de 2011, quando tomou posse a primeira mulher presidente (presidentA, por que não?) do Brasil, vocês lembram qual foi o “destaque” deste marco histórico? A beleza de Marcela Temer, esposa do Vice-Presidente Michel Temer, e as já esperadas comparações entre ela e Dilma. E tais comparações fundamentadas exclusivamente pela aparência das envolvidas, como se isto tivesse qualquer relevância ao que se refere à política. Um pouco mais adiante, uma série de piadas de mau gosto proferidas pelo humorista Rafinha Bastos evidenciaram um profundo desrespeito pelas mulheres, pois engendravam assuntos como estupro, amamentação e gravidez em um tom bastante jocoso.
Recentemente, houve também o caso da propaganda da marca de lingeries Hope, onde a top model Gisele Bündchen aparecia trajando roupas íntimas da marca para “explicar do jeito certo” para o marido situações como a de bater o carro, reforçando o estereótipo da mulher “decorativa” e dependente.
E como se não bastasse tudo isso, novelas exibidas em horário nobre mostram cenas com uma conotação extremamente machista. Para ilustrar tal afirmação, no capítulo de ontem da novela Fina Estampa foi ao ar uma cena em que uma médica, perseguida e assediada por um rapaz jovem e bonito, acaba cedendo às investidas dele e age passivamente. O personagem masculino ainda afirma que “sabe do que ela precisa”, o que remete ao pensamento de que toda mulher só está completa se tiver um homem ao seu lado.
Estas são apenas algumas das situações que demonstram como a mulher é desrespeitada pela mídia. Mídia que deveria fazer de tudo para que os direitos delas (e de todos) sejam garantidos. E, enquanto formadora de opinião, deve ser responsabilizada por aquilo que exibe e dissemina. Afinal, como podemos lutar pela equidade entre gêneros se os próprios meios de comunicação não colaboram para quebrar paradigmas?
A violência contra a mulher deve ser combatida em todas as suas formas. Uma simples piada pode fomentar uma atitude que envolva a violência física. Uma simples cena de novela pode justificar e naturalizar um comportamento agressivo. As tentativas de diminuir a importância de uma mudança significativa em nossa política podem ser os primeiros passos para validar uma relação de poder norteada pela injustiça.
Por isso, defender a regulamentação daquilo que lemos ou assistimos é uma forma de prevenção à violência contra a mulher. E, por favor, não chamem isso de censura. A mídia não é “terra de ninguém”, onde todo mundo fala o que quer e confunde liberdade de expressão como um passe livre para agredir e humilhar.
Cláudia Gavenas - Paulistana, 22 anos. Designer por vocação, professora por formação e sonhadora por necessidade. Feminista, elurófila e altruísta acima de tudo.
Originalmente postado no blog: blogueirasfeministas.com
em 28/11/2011
Quando pensamos em violência contra a mulher, a primeira ideia que passa pela nossa cabeça é, certamente, a da violência doméstica. São tantas as mulheres que têm a sua integridade física violada diariamente que acabamos “condicionando-nos” a conceber este tipo de violência como “padrão”. Entretanto, a violência contra as mulheres é exercida de maneira bastante plural, muitas vezes, camuflada em forma de propaganda, piada ou cena de novela/programa de TV.
Ao longo deste ano, pudemos observar vários exemplos desta violência “velada”. Logo no início de 2011, quando tomou posse a primeira mulher presidente (presidentA, por que não?) do Brasil, vocês lembram qual foi o “destaque” deste marco histórico? A beleza de Marcela Temer, esposa do Vice-Presidente Michel Temer, e as já esperadas comparações entre ela e Dilma. E tais comparações fundamentadas exclusivamente pela aparência das envolvidas, como se isto tivesse qualquer relevância ao que se refere à política. Um pouco mais adiante, uma série de piadas de mau gosto proferidas pelo humorista Rafinha Bastos evidenciaram um profundo desrespeito pelas mulheres, pois engendravam assuntos como estupro, amamentação e gravidez em um tom bastante jocoso.
Recentemente, houve também o caso da propaganda da marca de lingeries Hope, onde a top model Gisele Bündchen aparecia trajando roupas íntimas da marca para “explicar do jeito certo” para o marido situações como a de bater o carro, reforçando o estereótipo da mulher “decorativa” e dependente.
E como se não bastasse tudo isso, novelas exibidas em horário nobre mostram cenas com uma conotação extremamente machista. Para ilustrar tal afirmação, no capítulo de ontem da novela Fina Estampa foi ao ar uma cena em que uma médica, perseguida e assediada por um rapaz jovem e bonito, acaba cedendo às investidas dele e age passivamente. O personagem masculino ainda afirma que “sabe do que ela precisa”, o que remete ao pensamento de que toda mulher só está completa se tiver um homem ao seu lado.
Estas são apenas algumas das situações que demonstram como a mulher é desrespeitada pela mídia. Mídia que deveria fazer de tudo para que os direitos delas (e de todos) sejam garantidos. E, enquanto formadora de opinião, deve ser responsabilizada por aquilo que exibe e dissemina. Afinal, como podemos lutar pela equidade entre gêneros se os próprios meios de comunicação não colaboram para quebrar paradigmas?
A violência contra a mulher deve ser combatida em todas as suas formas. Uma simples piada pode fomentar uma atitude que envolva a violência física. Uma simples cena de novela pode justificar e naturalizar um comportamento agressivo. As tentativas de diminuir a importância de uma mudança significativa em nossa política podem ser os primeiros passos para validar uma relação de poder norteada pela injustiça.
Por isso, defender a regulamentação daquilo que lemos ou assistimos é uma forma de prevenção à violência contra a mulher. E, por favor, não chamem isso de censura. A mídia não é “terra de ninguém”, onde todo mundo fala o que quer e confunde liberdade de expressão como um passe livre para agredir e humilhar.
Cláudia Gavenas - Paulistana, 22 anos. Designer por vocação, professora por formação e sonhadora por necessidade. Feminista, elurófila e altruísta acima de tudo.
Originalmente postado no blog: blogueirasfeministas.com
em 28/11/2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Esse tal Climatério: É a lei natural da vida
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
E aos servidores: muito circo!
Esse modelo teve eco em vários Estados e Municípios brasileiros. E a situação d@ Servidor@ público, ainda hoje, sofre os reflexos daquela época.