Levantamento realizado com 18,5 mil alunos, pais professores, diretores e funcionários de 501 Unidades de Ensino Públicas do país releva o preconceito.
"A violência dura, relacionada a armas, gangues e brigas, é visível. Já o preconceito, a escola tem muita dificuldade de perceber porque não existe diálogo. Isso é empurrado para baixo do tapete. O que impera é a Lei do Silêncio" - destaca a Socióloga e Especialista em Educação e Violência - Miriam Abromovay.
Isso significa que a escola não está fazendo o seu papel. No entanto, a escola deve ser o lugar da diversidade, e a sua função é a de combater qualquer tipo de preconceito. Pelo contrário, diante da pesquisa, a escola só não aceita como reproduz os preconceitos.
Esta é a manchete do Jornal do Commércio de 25/07/2009
"A violência dura, relacionada a armas, gangues e brigas, é visível. Já o preconceito, a escola tem muita dificuldade de perceber porque não existe diálogo. Isso é empurrado para baixo do tapete. O que impera é a Lei do Silêncio" - destaca a Socióloga e Especialista em Educação e Violência - Miriam Abromovay.
Isso significa que a escola não está fazendo o seu papel. No entanto, a escola deve ser o lugar da diversidade, e a sua função é a de combater qualquer tipo de preconceito. Pelo contrário, diante da pesquisa, a escola só não aceita como reproduz os preconceitos.
A escola Precisa sair urgentemente da Lei do Silêncio!
www.jc.com.br/brasil
25/07/2009
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