A nossa festa de Redenção, conhecida também como festa das Marocas, foi reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco, após a aprovação do Projeto de Lei nº 964/09, de autoria do Deputado Augusto Coutinho, na Assembléia Legislativa, e sancionada pelo Governador do Estado, transformado na Lei 13.843 em agosto do mesmo ano.
O deputado justificou seu pedido com o seguinte argumento:
"... atualmente o evento, que conta com o apoio da municipalidade, trás inúmeras manifestações culturais, sendo considerada a PRINCIPAL ATIVIDADE CULTURAL DA CIDADE E DA REGIÃO..."
Portanto, Jô, é verdade sim, a Lei 13.843 de 14/08/2009 (repetindo), transforma a nossa festa em PATRIMÔNIO CULTURAL E IMATERIAL DE PERNAMBUCO. Título este, somente concedido, a eventos cuja dimensão cultural e econômica já ultrapassou os limites regionais, a exemplo do Carnaval de Olinda e do Galo da Madrugada em Recife.
O que nos resta é fazer juz ao título!
(Fundadoras da festa na década de 70)
2 comentários:
Agora, receber um título dessa importtância, como reconhecimento do teor cultural da festa, e continuar colocando essas bandas de forró pornográfico como protagonistas é um retrocesso.
Concordo Ana Flávia, em gênero, número e grau...De que adianta um título de patrimônio se a única coisa cultural da festa oficial, hoje em dia, são apenas essas bandas de forró de "plástico"...
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